Exposição do Ateliê Mineiro

O ATELIÊ MINEIRO abrirá, no dia 06 de maio, a exposição "Coleção de Arte Naïf" sob a curadoria do artista plástico Ferrão. Serão apresentadas obras de seis artistas e, entre eles, está o pedralvense Paulo da Rosa Faria, o Paulinho Faria.

Em cartaz de 06 a 18 de maio de 2011

Segunda a sexta das 14:00 às 20:00 e sábado das 09:00 às 15:00

Local: Galeria Artigas

Avenida Dr. Lisboa, n° 201, Centro - Sala 02

Pouso Alegre - MG

Descrição retirada do site Cultura de Pouso Alegre

A arte Naïf é denominada como a arte ingênua, original e/ou instintiva, produzida por autodidatas os quais não possuem formação culta no campo das artes. Nesse sentido, a expressão se confunde freqüentemente com arte primitiva e art brüt, por tentar descrever modos expressivos autênticos, originários da subjetividade e da imaginação criadora de pessoas estranhas à tradição e ao sistema artístico. A pintura naïf se caracteriza pela ausência das técnicas usuais de representação (uso científico da perspectiva, formas convencionais de composição e de utilização das cores) e pela visão ingênua do mundo. As cores brilhantes e alegres - fora dos padrões usuais -, a simplificação dos elementos decorativos, o gosto pela descrição minuciosa, a visão idealizada da natureza e a presença de elementos do universo onírico são alguns dos traços considerados típicos dessa modalidade artística.

Bruno Carrasco

Quadros do Paulinho

Trekking em junho de 2011

A Minas Mountain Sports vai promover uma série de eventos de aventura na região do Sul de Minas e a Serra da Pedra Branca será um dos cenários para o TREKKING.

Em breve, todos os eventos da região estarão  disponíveis no site http://www.mountainsports.com.br/index.html

Os interessados devem efetuar a sua inscrição na própria loja ou através do telefone e os organizadores do evento enviarão um e-mail para confirmar a adesão.

Serra da Pedra Branca

Trekking - Caminhada longa

Data: 05/06/2011

Inscrições: Rua Adolfo Olinto, 315 - Centro

Pouso Alegre/MG

Telefone: (35) 3423-3072

O jornal "O Centenário" - Parte 2

Na postagem anterior _ O jornal "O Centenário" _ descrevi sobre a matéria que criticou a atuação da polícia no réveillon (2001-2002), fato que gerou o depoimento na delegacia da cidade. Eis o texto:

Cadê a Polícia?

O réveillon em Pedralva foi marcado por um verdadeiro vandalismo. Inúmeras pessoas, após as badaladas da meia noite, quebraram garrafas, jogaram bebidas nos outros, não se comportando com a devida elegância e distinção.

Tal displicência resultou em vários cidadãos com escoriações e alguns cacos atingiram as proximidades dos olhos de algumas pessoas. Felizmente não houve danos de maior gravidade.

O fato já ocorre há quatro anos e as autoridades, de um modo geral, não tomam nenhuma providência. A polícia nunca aparece. Aliás, nas horas de maior necessidade, ela sempre está ausente.

Uma pergunta paira no ar: Onde estão os governantes e a polícia desta cidade?

A calma e a tranquilidade de fins de semana, na praça da matriz, já são fatos do passado.

Os rapazes e moças costumam parar seus carros e ligar o som no mais alto volume. Não há condição nem para conversar e a polícia não escuta nada.

No ano passado, muitos vândalos quebraram vidros das casas, chutaram portões, em plena madrugada e a polícia não viu nada.

Será que Pedralva possui um policiamento compatível com o número de habitantes ou falta atuação do governo municipal? Ou o problema decorre da incompetência e falta de interesse de uma polícia cega, surda e muda?

Tanta indiferença das autoridades provoca aumento do vandalismo, da criminalidade e da impunidade.

Queremos um poder executivo e legislativo mais atuantes em questões de segurança. E que as comemorações sejam reflexos de um povo mais educado. E que os policiais, nas ruas, mantenham a ordem na cidade.

Espero voltar a escrever para elogiar, parabenizar e aplaudir.

"O Centenário"- Janeiro de 2002



O jornal "O Centenário"

No dia 5 de abril, a imprensa escrita de Pedralva comemorou o seu centésimo aniversário. Neste século de existência, muitos jornais surgiram e logo desapareceram, mas nenhum deles manteve-se em circulação por tantos anos como o jornal "O Centenário".

Desde janeiro de 1987, portanto há 24 anos, o jornal leva a informação de Pedralva para diversas partes do Brasil e do mundo e registra a história do nosso município de maneira memorável. A iniciativa partiu do poeta, escritor e músico Antônio Nélcio de Abreu (Chinho) que planejou a fundação de um órgão de imprensa para registrar o centenário da emancipação política* de nossa cidade.

Chinho reuniu um grupo de intelectuais para ajudar na realização deste sonho: os saudosos professores Cláudio Bustamante e José da Costa Paiva, o então vereador Antônio Fortes Bustamante e os professores Aécio Zózimo Bustamante e José Edson Gomes.

No início, o jornal obteve o apoio de então prefeito Luís Renó Costa e circulou como Boletim Informativo da Prefeitura Municipal, concretizando o objetivo de celebrar a emancipação política. Mas, como todo órgão público deseja controlar os meios de comunicação, logo o informativo sofreu com a censura, fato que culminou com a abstenção da redação por parte do Chinho.

Primeiro número do jornal

Em 1989, o jornal voltou a circular de maneira independente e, desde então, não houve mais interrupções. O periódico ganhou assinantes e evoluiu muito ao longo dos anos, a começar pela diagramação: ganhou algumas páginas coloridas e um aspecto mais profissional.